Padres CICM celebram 60 anos de presença no Brasil

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A Congregação do Imaculado Coração de Maria (CICM), presente em nossa Diocese, celebrou no último sábado, 12 de agosto, uma Santa Missa em ação de graças pelos 60 anos de sua presença no Brasil.

Dom Gilson e Padre Márcio, Conselheiro Geral CICM.
Dom Gilson e Padre Márcio, Conselheiro Geral CICM.

A missa foi celebrada por Dom Gilson Andrade da Silva, bispo de Nova Iguaçu e presidente do Regional Leste 1 – CNBB, na Paróquia Nossa Senhora de Fátima em Cabuçu, pois foi naquela Igreja Particular que a congregação chegou primeiramente em nosso país e de lá partiu para realizar sua missão em outras Dioceses, como mais recentemente na Diocese de Duque de Caxias. Além de Dom Gilson, estiveram presentes o bispo emérito de Nova Iguaçu, Dom Luciano Bergamin, e o recém-eleito Conselheiro Geral da Congregação, o Padre Márcio Flávio Martins, além dos missionários CICM presentes em nossa região.

Os missionários desta congregação têm oferecido valiosas contribuições para a nossa Igreja, estando atualmente na Quase Paróquia Nossa Senhora do Rosário em Saracuruna e nas paróquias de Nossa Senhora do Pilar e Nossa Senhora de Fátima em Parada Angélica no município de Duque de Caxias, e na paróquia Nossa Senhora de Fátima em Vilar dos Teles em São João de Meriti, onde realizam com dedicação o serviço pastoral.

História

A CICM foi fundada em 1862, na Bélgica, pelo Padre Teófilo Verbist, que neste ano é celebrado em homenagem à Congregação pelo bicentenário de seu nascimento. Em 12 de agosto de 1963, quatro missionários da família religiosa chegaram ao Brasil para realizar a missão, sendo eles os padres Pedro Geurts, Egídio Carmelynck, Henrique Dominicus e Rafael Dhondt.

Seu carisma é responder ao chamado de Cristo para serem testemunhas e operários do Reino de Deus, com o seguinte ideal: “Somos enviados às nações para anunciar a Boa Nova, onde nossa presença se faz necessária, sobretudo onde o Evangelho não é conhecido ou ouvido. Deixamos nossa terra para proclamar a salvação como um grande dom de Deus, libertador de toda opressão e divisão. Seguindo Jesus, dirigimo-nos, de preferência, aos pobres, destinatários privilegiados do Reino de Deus”.


Fonte e imagem: Diocese de Nova Iguaçu

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